Hoje senti a tua falta. Não, não foi por ter ouvido uma música de Muse que, inexplicavelmente ainda me leva a ti. Mas sim, por ter ouvido falar uma grande pessoa. Senti o mesmo entusiasmo com que costumas tratar as questões. Aquele entusiasmo, quase alternativo, que sinto não existir nas pessoas que vou conhecendo aqui. As pessoas aqui são tão diferentes. Energeticamente, existencialmente diferentes. Por vezes sinto-me a afundar, quando já não consigo mais, quando já não tenho mais o que ver no horizonte. E por vezes renasço, vejo a possível luz, um sorriso, uma conversa, e volto para continuar a ver.
Senti a tua falta, mas não sinto a tua falta.
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