o que me continua a causar constrangimento é o facto de as coisas não pararem. o mundo continua a avançar, os dias nascem, a noite vem. e novamente outro dia. cheio de coisas, cheio de sorrisos dos meus pequenos. observo-os: uma força de viver, de querer os dias, de viver os dias e adormecer. cada vez faço menos perguntas. oiço música. observo-me a mim e às pessoas, com as suas coisas muito superficiais que fazem parte.
tenho feito o mesmo que os outros. continuo. aqui.
muitas vezes perguntava-me como era possível continuar. talvez pelos outros. que são meus? talvez por mim? talvez por ele?
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