O Sr. Estranho, que não é um estranho, entrou devagarinho no meu mundo, nosso conhecido.
e de repente o som e as palavras que o acompanhavam começaram a ter um outro sentido.
e ficam em mim de uma forma constante assombrando os meus passos e insistindo em dizer:
"... eu vivo tão sozinho de saudade."
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