"Marinheiros alemães cantam uma canção embriagada na rua, e todas as noites uma aranha tece uma nova teia por cima do fogão e, para Marie Laurie, isto é uma dupla crueldade: o facto de tudo o resto continuar a viver, o facto de a Terra giratória não parar por um instante que seja na sua viagem em torno do Sol."
Anthony Doerr in
Toda a Luz que não podemos ver