para P.
não existem palavras para uma comunicação certa. Não existe a desculpa mas a presença dela. Hoje fico com a companhia difícil da memória. Não existem palavras, um beijo.
Monday, December 3, 2012
Thursday, November 15, 2012
Tuesday, September 25, 2012
instabilidade?
a instabilidade a correr-me nas veias. gostava de ser estável na escrita que faço aqui no meu Inquieta, mas os dias correm e esqueço-me da necessidade de registar-me...
os dias correm e nada de tão importante ecoa no cérebro que mereça ser registado. e ao mesmo tempo acontecem coisas tão importantes e minhas que não quero colocar.
hoje entrei em casa e abri uma porta para o silêncio. é a primeira vez em toda a minha vida que me encontro sozinha num espaço que posso determinar como sendo apenas meu: a minha casa.
é uma sensação maravilhosa poder estar embrulhado de um silêncio e uma tranquilidade única. e sinto-me feliz por me ter possibilitado fazer isso nesta cidade. que vivo de forma diferente, já não tão agressiva, mas cheia de vida e projectos e sorrisos e vá, dores.. também.
Ontem assisti a uma palestra com um conteúdo inspirador, dada por uma pessoa cheia de vida, de sonhos e infinitamente coisas para dar. eu própria dei uma outra palestra em que me senti viva, cheia de energia e um trabalho para partilhar. e penso que a instabilidade começa a fazer cada vez menos sentido em mim:
o ser instável no Inquieta faz de mim uma não inquieta; o não cumprir com as tarefas de estudo todos os dias faz de mim alguém que se atrasa em alcançar os objectivos; o não cumprir de forma sistemática com as pequenas grandes tarefas profissionais faz de mim um pouco menos profissional; o não escrever um mail todos os dias torna-me uma pessoa um pouco afastada e distante das pessoas que amo;
no final, procura-se equilíbrio e um sentido constante para as coisas.
e estou aqui a lutar por isso.
os dias correm e nada de tão importante ecoa no cérebro que mereça ser registado. e ao mesmo tempo acontecem coisas tão importantes e minhas que não quero colocar.
hoje entrei em casa e abri uma porta para o silêncio. é a primeira vez em toda a minha vida que me encontro sozinha num espaço que posso determinar como sendo apenas meu: a minha casa.
é uma sensação maravilhosa poder estar embrulhado de um silêncio e uma tranquilidade única. e sinto-me feliz por me ter possibilitado fazer isso nesta cidade. que vivo de forma diferente, já não tão agressiva, mas cheia de vida e projectos e sorrisos e vá, dores.. também.
Ontem assisti a uma palestra com um conteúdo inspirador, dada por uma pessoa cheia de vida, de sonhos e infinitamente coisas para dar. eu própria dei uma outra palestra em que me senti viva, cheia de energia e um trabalho para partilhar. e penso que a instabilidade começa a fazer cada vez menos sentido em mim:
o ser instável no Inquieta faz de mim uma não inquieta; o não cumprir com as tarefas de estudo todos os dias faz de mim alguém que se atrasa em alcançar os objectivos; o não cumprir de forma sistemática com as pequenas grandes tarefas profissionais faz de mim um pouco menos profissional; o não escrever um mail todos os dias torna-me uma pessoa um pouco afastada e distante das pessoas que amo;
no final, procura-se equilíbrio e um sentido constante para as coisas.
e estou aqui a lutar por isso.
Sunday, August 26, 2012
Saturday, January 14, 2012
Subscribe to:
Posts (Atom)